é assim que se chama a escola do meu filho. Quando Daniel foi para essa escola eu me pronunciei como voluntária para ajudar a escola no que fosse preciso. No ano passado fui chamada pela professora dele para ajudá-la com os alunos que ainda não conseguiam ler. O caso é que eles já estavam na 2° série e precisavam já estar lendo. Como o Daniel já foi para a escola alfabetizado nas duas línguas, ele ficava tendo outras aulas enquanto eu ajudava as outras crianças. Na semana passada a professora dele me chamou à escola e eu pensei que menino levado tinha aprontado. Mas qual não foi a minha surpresa, ela me perguntava se eu poderia ajudá-la com um grupo de crianças da 3° série que não estavam indo nada bem na matemática. Disse a ela que não seria problema algum que poderia vir, mas, somente a partir desta semana porque todos aqui em casa estávamos doente, exceto o Daniel. Então, por 3 semanas terei a missão de recuperar essas 8 crianças.
Não será um trabalho remunerado. É o simples prazer em ajudar, em me sentir útil ajudando o país que eu abracei e que me abraçou. É o prazer de ver a covinha no rostinho de cada criança quando sorrir, porque conseguiu aprender. Esse prazer nao há dinheiro que pague.
Me sinti super valorizada em ser chamada pela segunda vez. O esposo e o filho estão assim babando de tão orgulhosos.
Não vão ser fáceis essas 3 semanas, pois tenho a Vivi que só tem 3 anos e meio e mais a casa para cuidar e mais o imposto que preciso fazer todo mês. Eu aqui estou longe de qualquer parente, caso eu precise de ajuda. Mas sei que vou conseguir tudinho, porque o meu coração está todo aqui nesse projeto- escola.
Conhecendo um pouquinho de Wilhelm Busch. Ele é considerado o avô das histórias em quadrinhos. Max e Moritz é a história de dois meninos endiabrados. Na verdade ele retrata aqui as suas peraltices de menino e que peraltices! A história tem sete capítulos e foi lindamente ilustrada por ele. Ele era escritor, desenhista, poeta e pintor. O texto é todo feito em versos e prosas e caiu no gosto popular consagrando-o na época. No Brasil, Olavo Bilac fez a tradução do livro e batizou os meninos com nomes bem brasileiros: Juca e Chico. Embora não seja o meu tipo de leitura, mas há quem goste, pois meninos traquinas assim eu coloco de castigo e quando não dou mesmo umas boas chineladas, devo dizer que Wilhelm queria mesmo era ironizar a burguesia bem comportada, fazendo uma sátira do cotidiano, dos livros infantis da sua época, mostrando-lhes o ridículo. Quem desejar ler o livro e suas travessuras, clique aqui, para lê-la.
: É expressamente proibido a cópia deste texto e imagens sem a autorização prévia do autor
Não será um trabalho remunerado. É o simples prazer em ajudar, em me sentir útil ajudando o país que eu abracei e que me abraçou. É o prazer de ver a covinha no rostinho de cada criança quando sorrir, porque conseguiu aprender. Esse prazer nao há dinheiro que pague.
Me sinti super valorizada em ser chamada pela segunda vez. O esposo e o filho estão assim babando de tão orgulhosos.
Não vão ser fáceis essas 3 semanas, pois tenho a Vivi que só tem 3 anos e meio e mais a casa para cuidar e mais o imposto que preciso fazer todo mês. Eu aqui estou longe de qualquer parente, caso eu precise de ajuda. Mas sei que vou conseguir tudinho, porque o meu coração está todo aqui nesse projeto- escola.
Conhecendo um pouquinho de Wilhelm Busch. Ele é considerado o avô das histórias em quadrinhos. Max e Moritz é a história de dois meninos endiabrados. Na verdade ele retrata aqui as suas peraltices de menino e que peraltices! A história tem sete capítulos e foi lindamente ilustrada por ele. Ele era escritor, desenhista, poeta e pintor. O texto é todo feito em versos e prosas e caiu no gosto popular consagrando-o na época. No Brasil, Olavo Bilac fez a tradução do livro e batizou os meninos com nomes bem brasileiros: Juca e Chico. Embora não seja o meu tipo de leitura, mas há quem goste, pois meninos traquinas assim eu coloco de castigo e quando não dou mesmo umas boas chineladas, devo dizer que Wilhelm queria mesmo era ironizar a burguesia bem comportada, fazendo uma sátira do cotidiano, dos livros infantis da sua época, mostrando-lhes o ridículo. Quem desejar ler o livro e suas travessuras, clique aqui, para lê-la.
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