32° Semana - O desafio de Amar - O Amor satisfaz as necessidades sexuais
Mais
uma vez, o fundamento bíblico do casamento foi originariamente
expresso na criação de Adão e Eva. Ela foi feita para ser "alguém
que o auxilie e o corresponda” (Gênesis 2:18). A unidade do
relacionamento deles e de seu corpo físico era tão forte que foram
considerados como "uma só carne" (Gênesis 2:24).
Esta
mesma unidade é a marca de todo casamento. No ato do romance, unimos
o 'nosso coração um ao outro em uma expressão de amor que nenhuma
outra forma de comunicação pode atingir. É por esta razão que "o
leito conjugal deve ser conservado puro" (Hebreus 13:4).
Esta
mesma experiência não é para ser compartilhada com mais ninguém.
Entretanto,
nós somos fracos. E quando essa necessidade ilegítima é invalidada
- quando é tratada como sendo egoísta, como sendo uma exigência do
outro - nosso coração está sujeito a se afastar do casamento,
tentado a preencher este desejo em algum outro lugar, de alguma outra
forma.
Para
agir contra essa tendência, Deus estabeleceu o casamento com a
mentalidade de "uma só carne". "A mulher não tem
autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido; e também da
mesma sorte o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo,
mas sim a mulher" (1 Coríntios 7:4).
O
sexo não é para ser utilizado como uma negociação. Ele não é
algo que Deus nos permite reter sem conseqüências. Apesar de
existirem abusos a esse padrão projetado divinamente, a essência do
casamento é a de nos dar ao outro para satisfazer suas necessidades.
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