2° Semana - O desafio de Amar - O Amor é bondoso
Iniciativa - A bondade pensa à frente, e dá o primeiro passo.
Ela não se senta esperando ser estimulada ou forçada a sair do sofá.
O marido ou a esposa gentil será o que cumprimenta primeiro, sorri primeiro, serve primeiro e perdoa primeiro. Ele (a) não espera o outro agir para então demonstrar amor. Quando agimos segundo a bondade, vemos as necessidades, e então tomamos a atitude primeiro. Jesus descreveu de forma criativa a bondade do amor na parábola do Bom Samaritano, encontrada na Bíblia - Lucas, capítulo 10. Um homem judeu atacado por assaltantes foi deixado quase morto em uma estrada deserta.
Um sacerdote e um levita, respeitados no meio do povo, passaram pelo outro lado decidindo não parar. Muito ocupados. Muito importantes.
Apreciadores de mãos limpas. Mas um homem comum de outra etnia - os odiados samaritanos, cujo ódio pelos judeus era cruel e mútuo - vê o homem em sua necessidade e é movido de compaixão.
Atravessando todos os limites culturais e arriscando se expor ao ridículo, ele parou para ajudar o homem. Enfaixando-lhe as feridas e colocando-o sobre seu próprio animal, ele o carrega até uma hospedaria e paga todas as despesas médicas do seu próprio bolso.
Iniciativa - A bondade pensa à frente, e dá o primeiro passo.
Ela não se senta esperando ser estimulada ou forçada a sair do sofá.
O marido ou a esposa gentil será o que cumprimenta primeiro, sorri primeiro, serve primeiro e perdoa primeiro. Ele (a) não espera o outro agir para então demonstrar amor. Quando agimos segundo a bondade, vemos as necessidades, e então tomamos a atitude primeiro. Jesus descreveu de forma criativa a bondade do amor na parábola do Bom Samaritano, encontrada na Bíblia - Lucas, capítulo 10. Um homem judeu atacado por assaltantes foi deixado quase morto em uma estrada deserta.
Um sacerdote e um levita, respeitados no meio do povo, passaram pelo outro lado decidindo não parar. Muito ocupados. Muito importantes.
Apreciadores de mãos limpas. Mas um homem comum de outra etnia - os odiados samaritanos, cujo ódio pelos judeus era cruel e mútuo - vê o homem em sua necessidade e é movido de compaixão.
Atravessando todos os limites culturais e arriscando se expor ao ridículo, ele parou para ajudar o homem. Enfaixando-lhe as feridas e colocando-o sobre seu próprio animal, ele o carrega até uma hospedaria e paga todas as despesas médicas do seu próprio bolso.
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