Você faz toda a diferenca!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Filhos órfaos de pais vivos



 Nenhum filho cresce o suficiente para ser órfao de repente, nao importa a idade. Fabrício Carpinejar
Por estes dias fiquei pensando nesta frase do Fabrício quando recebi o boletim da escola do Daniel e as notas nao estavam lá grande coisa. Foi dado o alerta geral que alguma coisa nao estava legal para o lado dele e nós seus pais comecamos a pautar o que nós estávamos fazendo de errado que menino nao estava a se empenhar naquilo que ele poderia produzir de melhor: A Aprendizagem e nao as Notas.
Resolvemos investir em algumas pessoas como professores aposentados para dar uma ajuda para menino.
Parece que ele está gostando dessa nova fase.
Fiquei pensando no quanto ele está crescendo a cada dia, e no quanto eu como mae, algumas vezes o deixei órfao.
Nao importa a idade dos nossos filhos, nao podemos deixá-los órfaos.
Minha pergunta é:
Você tem feito alguma coisa para que o teu filho melhore no saber?
Nao estou falando em tirar boas notas, essas, nem sempre estao ligadas ao saber, entendeu?



Atenção: É expressamente proibido a cópia deste texto e imagens sem a autorização prévia do autor.

12 comentários:

João Menéres disse...

Haverá algo na escola, que tenha perturbado o DANIEL ?
Ou alguma coisa que o faça estar distraído ?

Um beijo.

http://saia-justa-georgia.blogspot.com/ disse...

Puberdade chegando Joao. É isso.

Vc já passou por isso com os teus filhos, agora sou, rs.

Abracos

Pedrita disse...

não tem problema, não sei se vai ser parecido, mas vamos lá. eu acho que há professores que estimulam os alunos e outros que os desinteressam. acho muito bom qd encontramos aqueles q estimulam. beijos, pedrita

Allan Robert P. J. disse...

Aprender é a parte importante. Infelizmente as notas são instrumentos retrógados para medir o aprendizado ainda em uso.

Acompanhamos sempre os estudos das nossas meninas e corrigimos quando elas não estão em sintonia com algum professor (ou o método de ensino/simpatia/vontade de ensinar).

Bessa disse...

Georgia,
eu sou mais que suspeito para falar de filhos e dos comportamentos deles, mas, segundo ouço falar e observo em alguns de meus vizinhos, a "clássica" idéia de rebeldia da adolescência parece chegar mais cedo na atual geração.

Sim, minha amiga, aqui nevou bastante de fins de novembro a início de janeiro, mas depois entrou uma "primavera precoce". Mas já acabou, o inverno está de volta. Tem umas fotos dessas nevascas de fim de ano aqui: http://www.flickr.com/photos/45460650@N06/

Um bom fim de semana, abraços.
André

Sonia H disse...

Georgia querida,

Acho que cada um que postou até agora apontou algo relevante. Nós que acompanhamos o Daniel por aqui e sabemos que você está sempre atenta, não acredito que você o tenha deixado órfão não.

São fases, amiga. Mas acho também que vocês tiveram uma excelente ideia de contratar professores aposentados para darem um reforço. Porque muitas vezes, o professor (por motivos diferentes) não consegue chegar até o aluno da maneira que ele gostaria. E aprender é tão mais sublime (e útil para vida!) do que estudar para tirar notas boas...

Sob o ponto de vista de uma professora que acredita no aprender, imagine você ter de conviver com a pressão de ter de passar o aluno de qualquer jeito nos vestibulares, ENEM e todos os exames oficiais que surgem... É complicado... O sistema está distorcido. Aí na Alemanha também?

Acho que atenta como você é, o Daniel e a Vivi estarão sempre no melhor dos caminhos.

Eu acredito em afeto (amor) e limite. Esses dois andam juntos.

Beijos e tenha um ótimo fim de semana,

Mylla Galvão disse...

Gê,

Além de meu filho, agora tenho as 4 do marido...
Eu até dou mta atenção a elas! Mas a mãe não dá a atenção devida!

Fiz um post sobre isso no Vidas, passa lá!

Bom sábado!

bjo

Cristina Caetano disse...

Ge, menina... acho difícil você ter deixado em algum dia o Daniel órfão. Acho que pode ter a ver com o crescimento dele mesmo, com focar em mais coisas do que antes e acontece de dar uma derrapadinha.

Beijão

Menina no Sotão disse...

Carissima, fiquei aqui pensando no que dizer porque não dá pra estar atento o tempo todo por mais que nos dediquemos e é preciso dar espaço também para construir a identidade. Sei lá. Eu não sou mãe, então fica difícil analisar algo assim.
Serve experiência de filha? rs
Na escola por exemplo, tinha matéria que ficava flutuando na minha frente e eu não dava nenhuma atenção porque aquilo não me alcançava. Tem professor que não ajuda também e tem momentos em que seu cotidiano fica tão distante que a escola se torna algo desnecessário.
Bem, é isso que eu me lembro dos tempos colegiais e outro dia eu ouvi alguém dizendo que se fosse hoje se saíria melhor na escola. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Sem comentários.
bacio

Bergilde disse...

Georgia,
Ser presente,acompanhar o dia a dia de nossos filhos dentro e fora da escola,sem colar, ou cobrar em demasia,mas demonstrando interesse pelo que são e o que fazem ajuda muito nessa relação de confiança e respeito recíprocos entre pais e filhos.Lendo seus registros sei o quanto você acredita e como é presente no acompanhamento da educação dos seus. Entretanto,carece muito na vida moderna esta presença e sobre isto estive participando aqui de seminários ultimamente também e ainda empenhada na escolha da escola pra inserir minha pequena.
É duro sermos pais,mas é maravilhoso também!
Abraço grande pra ti,
Bergilde

Roberta de Souza disse...

Realmente querida, parece que muita gente não tem atenção com isso.
parabéns a vc e seu maridão!

bj

Anônimo disse...

Georgia, assim como nós, as crianças também passam por fases. Não deve se culpar pois és uma boa mãe.

Minha filha, passou por fases em que não queria estudar e hoje, sem nunca ter feito um cursinho preparatório, está cursando enfermagem e obstetrícia na ufpel.

Eu me preocupava e aconselhava, mas ela só foi estudar mesmo depois que deixei de me preocupar.

Beijos!